Indignação com crimes de variadas ordens praticados pelo governo federal. Essas foram algumas das falas dos ativistas de diversos matizes sócio-políticos presentes ao ato público pelo Bolsonaro nunca mais, realizado neste sábado (9), em Feira de Santana.
Foi concedida, na última terça-feira (5), decisão liminar favorável para docente da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) que estava sendo impedida de se afastar para a realização de atividades como professora visitante e no curso de pós-doc.
A diretoria da Adufs presta solidariedade ao vereador de Feira de Santana, Jhonatas Monteiro (Psol), vítima de mais um grave caso de violência. Desta vez, ocorrido por meio de um número de telefone desconhecido.
Chegando ao fim de mais um mandato do governo Rui Costa, a constatação óbvia para docentes das UEBA é a de que este é um governo que trabalhou sistematicamente pela precarização das relações trabalhistas e sucateamento das universidades.
Na manhã desta terça (12), professores/as do Centro de Educação Básica-Creche (CEB/Creche), pais e mães realizaram uma mobilização em frente à reitoria da UEFS para reivindicar a ampliação do quadro de funcionários/as.
As ameaças fazem referência à sua atuação em defesa dos professores da rede pública do município, brutalmente agredidos pelo governo Colbert Martins, em um cenário de guerra dentro da própria prefeitura municipal.
Com grande tristeza, a diretoria da Adufs comunica o falecimento da senhora Ivone Gonçalves Benatti, 78 anos, mãe do professor Haroldo Gonçalves Benatti, ex-diretor, durante várias gestões, da Adufs.
Ato público previsto para 1º de maio continua a luta contra o projeto fascista e ultraliberal de Bolsonaro e sua equipe para o Brasil.
Apesar de já ter aprovação no âmbito administrativo da universidade e comprovação de todas as despesas pagas, docente teve seu processo indeferido na Saeb.
A CSP-Conlutas vai às ruas para exigir Fora Bolsonaro e Mourão, já!, bem como para exigir medidas emergenciais e estruturais em defesa da classe trabalhadora diante da atual crise.
Entre os temas discutidos estão o processo eleitoral presidencial deste ano e a importância de seguir em defesa da insígnia Fora Bolsonaro, sem abdicar da autonomia do Sindicato Nacional frente a partidos e governos.
Além de suspender o fornecimento de água e luz, proibir a entrada de comida, medicamentos e água, o governo utilizou-se da Guarda Municipal que agrediu professores, vereadores e profissionais da imprensa com spray de pimenta, pontapés e socos.