Professores (as) da Uneb, Uefs, Uesb e Uesc paralisaram as atividades acadêmicas na última quarta-feira (27) com um ato público na Praça da Piedade, em Salvador.
Em suas falas, os presentes rechaçaram a carestia que agrava a situação de fome e miséria da população, principalmente dos mais pobres e setores oprimidos; os altos índices de desemprego; entre outros ataques.
Falas de indígenas, estudantes, representantes políticos e membros de outras entidades, em protesto ocorrido na quarta-feira (27), ressoaram o grito dos professores em defesa das universidades estaduais da Bahia.
Primeiro presidente da Adufs eleito através do voto, Barreto deu valorosa contribuição à formação do movimento docente das universidades estaduais da Bahia.
A próxima quinta-feira (28) marca o Dia Mundial em Memórias às Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.
Reunidos em Brasília, docentes das instituições estaduais e municipais de ensino superior do país debateram sobre o financiamento público dessas unidades e definiram alguns encaminhamentos em defesa da pauta.
Nos próximos dias, a diretoria da Adufs veiculará spots em rádios de Feira de Santana denunciando o arrocho salarial imposto pelo governo Rui Costa, o maior dos últimos trinta anos!
A assembleia docente que deliberou pelo retorno das atividades presenciais no dia3 de março de 2022 encaminhou também que o sindicato, junto à categoria, permaneça vigilante às questões sanitárias.
No próximo domingo (1º), representantes de diversas entidades, sindicatos e movimentos sociais de Feira de Santana irão às ruas para marcar o Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora.
Nesta quarta-feira (27), quando os professores da Uefs e das demais universidades estaduais baianas estarão com as atividades acadêmicas paralisadas, está programado um ato público a partir das 14h, na praça da Piedade, em Salvador.
Protesto será na Praça da Piedade, em conjunto com os docentes das demais universidades estaduais da Bahia. O objetivo é denunciar o descaso e a falta de diálogo do governo Rui Costa com o movimento docente.
Revoltados, mas dispostos a impedir o governador de continuar massacrando a categoria, os professores da Uefs paralisarão as atividades acadêmicas no dia 27 de abril, com ato público às 14h, em Salvador.