15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
No próximo domingo (1º), representantes de
diversas entidades, sindicatos e movimentos sociais de Feira de Santana irão às
ruas para marcar o Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora. Na pauta,
a defesa da democracia, emprego, direitos e da vida. Está programado um ato
político-cultural na Praça da Matriz, a partir das 9h, com apresentações
musicais, falas dos presentes, além de barracas com itens produzidos por
comunidades rurais do município. A diretoria da Adufs, que integra o grupo
responsável pela organização do ato público na cidade, convida a categoria a comparecer
à mobilização.
No Brasil, a conjuntura atual é de aceleração
da fome, da carestia, do desemprego, da privatização das estatais, do aumento
da violência e de ameaça à democracia e à vida, principalmente dos indígenas,
negros e da comunidade LGBTQIA+. Enquanto os salários de quem ainda se mantém
trabalhando diminuem, a população é vitimada pelo aumento nos preços dos itens
básicos essências à sobrevivência, como o do gás de cozinha, dos alimentos, da
energia e do combustível. Diante da insustentabilidade das condições de vida, é
necessário ampliar a denúncia do governo Bolsonaro, que tem um projeto político
deliberado de desmonte do Estado brasileiro, exclusão dos direitos trabalhistas
e regressão das políticas sociais.
Projeto político este que reverbera em alguns
estados e municípios brasileiros. Na Bahia, por exemplo, Rui Costa, impõe
reformas que retiram direitos dos trabalhadores e diminuem seu poder de compra.
Concomitantemente, vitimiza, através da força policial, moradores das
periferias, com destaque para a população negra. Em Feira de Santana, o
prefeito Colbert Martins, que recentemente protagonizou fortes cenas de violência contra professores da rede municipal, conforme denunciado pela diretoria da Adufs, também representa este projeto.
Fortalecer a luta contra este projeto é
tarefa urgente, que não dá para esperar por eleições em 2022. Empenhados em
reforçar o convite à população, os envolvidos na organização do dia 1º de maio,
em Feira de Santana, divulgaram a atividade no último sábado (23) e domingo
(24), com panfletagem e uso de carro de som na feira livre dos bairros Cidade
Nova e Tomba, respectivamente. Também organizaram uma plenária com entidades e
movimentos sociais, nesta segunda (25), e, até a próxima sexta-feira (29),
farão panfletagem nas escolas públicas estaduais e em bairros populosos da
cidade.
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