15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Imagens da violência circularam na imprensa de toda a Bahia
Foto: Ascom APLB
Utilizando-se de
variados meios para desgastar o movimento e inviabilizar a ocupação, a
Prefeitura deu entrada em uma ação na Justiça. O juiz da 2ª Vara da Fazenda
Pública de Feira de Santana, Nunisvaldo dos Santos, autorizou, por meio de
liminar, a requisição da força
policial para garantir o desbloqueio dos prédios da Prefeitura Municipal e suas
imediações. O pedido de liminar tem como réus o presidente da Câmara de
Vereadores, Fernando Dantas Torres, a diretora da APLB Feira, Marlede
Oliveira Dias, o vereador Jonathas Monteiro, o chefe de comunicação da Câmara
Municipal, Marcos Valentin Melo, e a Delegacia Sindical Sertaneja (APLB
Sindicato).
Apoio
Desde quinta-feira (31), quando foi deflagrada a greve e ocorreu a ocupação da Prefeitura, a diretoria da Adufs e alguns professores da Uefs acompanham a mobilização. Além de comparecerem ao Paço Municipal, também foram à vigília desta manhã (1º), endossada também por estudantes da universidade. Solidária à luta e em repúdio à violência praticada pelo governo municipal, a diretoria disponibilizou um ônibus nos turnos matutino e vespertino para o transporte de quem quisesse ir ao local somar-se aos professores. Os diretores também lançaram uma nota e divulgaram uma moção aprovada no 40º Congresso do ANDES-SN. Os documentos foram entregues aos vereadores, partidos políticos, imprensa e entidades presentes à Prefeitura, nesta sexta (1º).
Mães e pais de alunos matriculados na rede municipal de Feira de Santana presentes à vigília seguraram cartazes pedindo respeito aos professores e criticando a violência do governo Colbert Martins para intimidar uma reivindicação que não tem capacidade para lidar através do diálogo, com a apresentação de propostas.
Antony
Araújo, estudante do curso de Engenharia da Computação da Uefs, não só fez
questão de participar da atividade convocada pela categoria para esta sexta
(1º), em frente à frente da Prefeitura, como também reuniu discentes de
diversos cursos da instituição para somar-se à luta. “A solidariedade de classe
é muito importante, principalmente neste momento no qual a categoria em luta
pela melhoria da qualidade da educação enfrenta graves ameaças do governo. Apesar
de a pauta pertencer a professores do município, também nos toca porque a
universidade está inserida dentro da cidade”, disse o aluno.
Os trabalhadores em educação da rede municipal decretaram greve em assembleia realizada no dia 31 de março. A categoria reivindica o pagamento dos 60% dos Precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), reajuste salarial de 33,23%, alteração de carga horária de 20 horas para 40 horas, reformulação do Plano de Carreira, Licença Prêmio e Pecúnia, mudança de referência e pagamento integral dos salários. Além disso, o sindicato da categoria também denuncia a falta, nas unidades de ensino, de professores, funcionários, merenda escolar e materiais.
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