Adufs participa de Aula Magna da UEFS
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A publicação do relatório produzidos pelos GT’s com o Plano de Retomada das Atividades Presenciais é um passo importante para os encaminhamentos dos próximos semestres letivos da UEFS durante a Pandemia. A equipe de trabalho responsável pela elaboração do Plano contou com a participação de mais de 60 integrantes da comunidade acadêmica e o documento pode ser conferido na íntegra clicando AQUI.
São mais de 40 páginas de textos detalhando as condições indispensáveis para a retomada das aulas presenciais, levando em consideração as necessidades físicas e sanitárias para a realização das atividades com total segurança para toda a comunidade interna. Resgatando o texto do próprio Plano (2020, p. 01): “Coordenadores de colegiados de cursos de graduação e pós-graduação, diretores e professores dos departamentos, membros das câmaras do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, representantes indicados pelo SINTEST-UEFS, pela ADUFS e pelo DCE, além de membros da Administração Central, somaram esforços para produzir este Plano, que agora segue para apreciação da comunidade universitária e posterior validação nos Conselhos Superiores”.
A professora Marilene Rocha, titular do Eixo Pedagógico que consta no Plano, apresentou sua perspectiva a partir dos dados levantados pelo relatório: “A UEFS, pelo que tem hoje, não apresenta condição alguma de fazer uma retomada de aulas presenciais. Esse relatório deve ser prioritariamente enviado ao governo do Estado para que eles respondam se nós teremos as exigências sanitárias necessárias. Só a partir disso é que podemos começar a pensar no retorno”, afirma.
Não existe de forma alguma a compreensão de que o documento esteja finalizado, ainda é possível que haja contribuições diversas para o seu aprimoramento, mas a sua elaboração contou com a colaboração de representantes de diversos setores para que a real situação fosse levantada a partir de dados objetivos. Na página 41 do Plano pode-se ler: “Deve-se ratificar ainda que este documento não pretende esgotar as reflexões e proposições para o enfrentamento do processo de retorno. Pelo contrário. É ele um ponto de partida, mas que tendo sido construído coletivamente e, por isso mesmo, de forma robusta, deve amenizar os desafios que o momento nos impõe”.
A professora Marilene Rocha destaca ainda que, é possível identificar inclusive o alto número de docentes que possuem comorbidades e não têm quaisquer condições de colocar suas sobrevivências em risco em um momento em que os números de mortes e infectados pelo novo coronavírus ainda é grande e não há previsão para uma vacina.
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