No próximo sábado (2), a Adufs estará nas ruas novamente junto ao Fórum das ADs para o tradicional Cortejo 2 de julho, em Salvador. Depois de dois anos sem desfile, por conta da pandemia, os festejos voltam a ocorrer acompanhados dos protestos de diversas categorias.Em defesa das universidades estaduais da Bahia, o Fórum das ADs vai enfatizar a luta dos/das docentes contra a precarização das relações trabalhistas e contra o desmonte da educação pública. A categoria ...
Continue lendo...O mês de julho é especialmente representativo para as lutas de enfrentamento ao racismo engendradas pelas mulheres negras, latinas, caribenhas e africanas. Duas datas importantes marcam o mês denominado Julho das Pretas, que propõe a construção de uma agenda política conjunta entre organizações de todo o país. São elas: o 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Afro-Latino Americana e Afro-Caribenha, que tem na figura da Tereza de Benguela a principal representante, e o 31 de ...
Continue lendo...Nem mesmo a chuva do sábado (24) frio foi capaz de esmorecer os que se concentraram em frente à Prefeitura de Feira de Santana para o protesto contra o governo genocida e corrupto de Bolsonaro. Alguns chegaram ao Paço Municipal logo no início da manhã, como Maria Helena Ramos, 52 anos, membro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Professores da Uefs também estiveram presentes ao ato público."Quem luta pela terra não tem medo de chuva! Além disso, temos várias razões para ...
Continue lendo...Marca histórica de resistência da população baiana, o Dia da Independência da Bahia não poderá ser celebrado com mobilização por mais um ano em decorrência da pandemia. Conhecido pela grande presença popular e diversidade de movimentos que se reúnem nas vias de Salvador, o 2 de Julho se configura como um espaço simbólico de irreverência e enfrentamento com fortes críticas da população aos governos. Por meio de manifestações diversas preparadas por ...
Continue lendo...Marca histórica de resistência da população baiana, o Dia da Independência da Bahia não poderá ser celebrado com mobilização por mais um ano em decorrência da pandemia. Conhecido pela grande presença popular e diversidade de movimentos que se reúnem nas vias de Salvador, o 2 de Julho se configura como um espaço simbólico de irreverência e enfrentamento com fortes críticas da população aos governos. Por meio de manifestações diversas preparadas por movimentos organizados e ...
Continue lendo...