Junho: Mês de Celebração ao Orgulho LGBTQIAPN+
O mês de junho é marcado internacionalmente pelas lutas em defesa da população LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais e não-binarie.). ...
Na última semana, o secretário de saúde de Feira de Santana, Marcelo Brito, anunciou que a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) passará a ser local de vacinação no município. Além do espaço físico e equipamentos para realização da vacinação, a universidade vai disponibilizar profissionais da área de saúde e alunos para o atendimento ao público. Esta última ação faz parte da parceria firmada entre a Prefeitura e a instituição para a construção do Centro de Reabilitação Pós-Covid-19 que realizará atendimento multidisciplinar às vítimas da Covid no Ambulatório de Saúde da UEFS montado no Centro Social Urbano (CSU).
A utilização da UEFS como local de vacinação ocorre após uma série de denúncias que explicitaram a omissão da Prefeitura em relação aos ofícios enviados pela Administração Central da UEFS disponibilizando o espaço físico da instituição para a realização da vacina por apresentar estrutura física mais ampla que não geraria as aglomerações que foram verificadas em locais de vacinação, ultrafreezers para armazenamento de vacinas Pfizer, além de contar com profissionais da UEFS que auxiliariam no processo de vacinação e triagem da população. A Câmara de Vereadores chegou a aprovar requerimento apresentado pelo mandato do vereador Jhonatas Monteiro cobrando explicações da Secretaria Municipal de Saúde por não ter aceitado o suporte oferecido pela universidade.
A parceria firmada entre a UEFS e a Prefeitura promete ser produtiva tanto para a população em geral que terá acesso a um acompanhamento multidisciplinar qualificado no tratamento de sequelas deixadas pela Covid-19, quanto para estudantes da instituição que poderão, através do assessoramento dos docentes, acompanhar as atividades e desenvolver habilidades técnicas para ampliação de suas qualificações profissionais.
O Centro de Reabilitação Pós-Covid, segundo informações da Administração Central, contará com profissionais da área de Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Farmácia, Educação Física e Psicologia. Além de sintomas já conhecidos no decorrer da doença para parte das pessoas que são contaminadas pela Covid-19 que podem persistir até por meses, como a perda de olfato e paladar, pesquisas apontam que o vírus pode deixar sequelas neurológicas que incluem ansiedade e depressão até mesmo para pessoas que foram assintomáticas e/ou tiveram sintomas leves durante o período ativo do vírus. Estudos realizados pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo apontam que os recuperados podem ter sintomas como falta de ar, dor de cabeça, perda da força muscular e até fadiga em atividades simples do cotidiano.
A participação efetiva da Universidade no processo integral que
compreende a vacinação e o tratamento de sequelas da Covid é demonstrativo da
importância incontestável da ciência como alternativa imprescindível para saída da crise sanitária e social que enfrentamos. Através do
trabalho de excelência que vem sendo desenvolvido por décadas pela UEFS, será
possível garantir melhor atendimento e qualidade de vida para a população
feirense no que diz respeito aos impactos provocados a longo prazo pela
Covid-19. A UEFS tem colaborado significativamente na compreensão da doença e
suas consequências por meio da realização de pesquisas diversas com a
comunidade interna e externa sobre o novo coronavírus.
O município de Feira de Santana segue com um número alto de pacientes
ativos com a covid-19, são mais de sete mil pessoas contaminadas. O mês de
junho concentrou além do recorde nos casos ativos, o maior número de mortes
pela doença, somando um total de 128 vidas perdidas. Os especialistas tem
chamado atenção para um possível aumento de casos em decorrência dos festejos
juninos que registraram diversas denúncias de festas e aglomerações. Se
confirmada nos próximos dias, essa alta pode gerar uma nova superlotação na
ocupação dos leitos hospitalares que têm operado com capacidade máxima diante da
quantidade de pacientes que precisam de internação em leitos clínicos e de UTI.
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