Adufs participa de Aula Magna da UEFS
Nesta quinta-feira, 07 de agosto, aAula Magna do semestre 2025.2 da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) teve como tema ''Democracia brasileira sob a perspectiva de gênero: ...
O Brasil já ultrapassou as 195 mil mortes notificadas pela Covid-19 e ainda nesta semana deve chegar à triste marca de 200 mil mortos pela pandemia. Enquanto diversos países, inclusive da América Latina, deram início ao processo de vacinação; no Brasil o governo federal continua com total inabilidade e irresponsabilidade para conduzir a nação para a saída desta crise sanitária que promete ser letal em várias áreas. A solução contra as arbitrariedades desse governo é a união de organizações, entidades e movimentos na luta em defesa da vida em condições dignas para os (as) brasileiros (as).
A incompetência do governo Bolsonaro junto à perversidade com a qual vem realizando ações que fomentam o negacionismo em relação à vacina, à doença e às mortes provocadas por uma virulência que se mostra ainda mais mortífera, incentivando aglomerações e questionando o uso das máscaras; nos permite inferir que o ano de 2021 exigirá ainda mais enfrentamentos.
A mais recente notícia sobre o fracasso do governo na compra das seringas é a prova real da ingerência desta gestão. Alertado desde julho de 2020 sobre a necessidade de compra dos insumos para uma vacinação em massa, somente em 29 de dezembro foi realizado pregão para a compra do material pelo Ministério da Saúde que só conseguiu encaminhar o contrato de 7,9 milhões dos 331 milhões de conjuntos destes produtos.
Sem previsão para o início da vacinação e com um Plano de Vacinação excludente, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, acolheu pedido do governador do Maranhão, Flavio Dino (PC do B), e autorizou que Estados e municípios comprem vacinas aprovadas por autoridades sanitárias dos Estados Unidos, da União Europeia, da China e do Japão. A decisão do ministro foi submetida ao Plenário e ainda não foi votada nem agendada por conta do recesso de fim de ano.
Diante dos empecilhos criados pelo governo federal enquanto centenas de brasileiros perdem a vida todos os dias, a solução para enfrentar as múltiplas crises que se acumulam perpassa pela construção de ferramentas de luta que se tornem possíveis mesmo em um cenário que exige a utilização de medidas de segurança sanitárias para garantia da sobrevivência humana. Nesse sentido, contra o desemprego, a fome, a miséria e em defesa das instituições públicas, 2021 se torna uma extensão do ano anterior com ainda mais necessidade de enfrentamentos contra as arbitrariedades governamentais em todas as suas instâncias.
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