15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Nem mesmo as fortes chuvas que caíram em Feira de Santana, nesta sexta (30), inibiram a presença dos manifestantes nas ruas da cidade durante a segunda Greve Geral, para barrar as contrarreformas Previdenciária e Trabalhista, pela revogação da Lei das Terceirizações e pelo Fora Temer. O protesto começou com uma concentração em frente à Prefeitura, seguiu pela avenida Getúlio Vargas e terminou no Terminal Central, onde os presentes conversaram com a população sobre a proposta do ato.
Além de estudantes, aderiram à Greve Geral trabalhadores de várias categorias, inclusive da zona rural, como médicos, professores da educação básica e superior, comerciários, bancários, vigilantes, agentes comunitários de saúde, servidores federais e agricultores. Também fizeram parte do ato, representantes de partidos políticos, do movimento negro, da pastoral da juventude, entre outros. Faixas, cartazes, bandeiras, camisas e palavras de ordem deram ainda mais força à paralisação de 24 horas.
As categorias denunciaram os ataques em curso pelo governo federal, mas também aproveitaram o espaço para expor pautas específicas que vêm sendo negligenciadas pelos governos Rui Costa e José Ronaldo, a exemplo do pagamento da reposição inflacionária e reajuste salarial. O protesto teve ampla cobertura da imprensa local, e apoio de grande parte dos transeuntes, que confirmaram a importância de ocupar as ruas para mostrar a insatisfação popular com os projetos governistas.
“Temos de questionar as reformas da Previdência e a Trabalhista, que prejudicam bastante os trabalhadores, principalmente as mulheres, e denunciar este governo. É preciso construir a unidade para fortalecer ainda mais a nossa luta, inclusive para a deflagração de novas greves e com períodos maiores de paralisação”, disse o diretor da Adufs, André Uzêda, durante a fala. A diretoria da Associação participou ativamente da construção e organização da Greve Geral, mobilização que foi aprovada em assembleia realizada no dia 20 de junho.
A Greve Geral desta sexta (30) foi definida pelas centrais sindicais do país. A primeira, ocorrida em 28 de abril, também teve ampla participação popular. Em ambos os dias, protestos foram realizados em diversos estados brasileiros, com ampla cobertura da imprensa.
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