12/12: Comunicado sobre a festa da Adufs
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Nesta terça-feira (29), os Projetos de Lei de reajuste salarial de 4% para toda as categorias do funcionalismo público e de incremento de 2,82% para carreiras com vencimento básico abaixo do salário mínimo, foram aprovados na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). O pagamento será feito em duas parcelas. Com o reajuste complementar, a totalidade do reajuste alcança somente 6,97%, diante das perdas salariais acumuladas que se aproximam de 50%.
Sem o pagamento do retroativo à
data-base, como estabelecido pelo estatuto do servidor público, os valores já
serão corroídos pela inflação até setembro, como aponta o relatório apresentado
pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
sobre o que representa o reajuste: “Infelizmente, correções salariais pontuais
não são suficientes para trazer de volta a eficiência, equidade e isonomia aos
planos de cargos e vencimentos das carreiras do estado. Além do fato de que as
perdas salariais acumuladas tornam os reajustes concedidos no período recente
bastante tímidos em relação à necessidade de recomposição”.
O relatório destaca ainda que a
justificativa que vem sendo utilizada pelo governo do Estado para não oferecer
um aumento maior é incompatível com a realidade fiscal: “a arrecadação estadual
de todos os tributos, atingiu o valor de R$ 39,49 bilhões, em 2023, o que
significou um crescimento, em valores nominais, de 3,43%, ou um acréscimo R$
1,32 bilhões, em relação ao ano de 2022”.
Os dados de 2023 apontam ainda
que “o orçamento corrente de 2023 fechou com superávit de R$ 6,879 bilhões,
enquanto o de capital fechou com déficit de R$ 9,481 bilhões, resultando num
déficit, após 3 anos consecutivos de superávit, que compensaram o resultado
negativo da conta de capital”.
O superávit é o resultado do alto grau de
investimentos que o governo do Estado vem realizando, num processo chamado de
capitalização do orçamento: “Basicamente, pode-se dizer que o governo do estado
tem evitado tomar empréstimos e elevar seu endividamento, bastante baixo,
utilizando para investimentos recursos do próprio orçamento corrente. Para que
haja folga para investimentos é necessário que se faça uma política de
austeridade fiscal, sobretudo, em relação à política de pessoal”.
A análise dos números evidenciam
que o percentual reajustado foi uma decisão política do Estado que, apesar do
superávit, optou por dar continuidade à desvalorização das carreiras. Logo, a intensificação das lutas também é de
inteira responsabilidade do governador Jerônimo Rodrigues que segue a cartilha
do Partido dos Trabalhadores na Bahia ao atacar de forma sistemática os
direitos de servidoras e servidores públic(a)os.
Auxílio Alimentação
Junto com
o reajuste no salário que começará a ser pago em junho, o auxílio alimentação concedido
pelo governo também será reajustado neste mês por meio de decreto. O auxílio
alimentação não foi uma reivindicação da categoria. A centralidade da pauta
está na campanha salarial justamente porque abrange docentes ativas(os) e
inativas(os).
Segundo informações do governo, aqueles que atuam em regime de 30 horas semanais passarão a receber auxílio mensal de R$ 286, enquanto aqueles que trabalham no regime de 40 horas terão o benefício mensal ampliado para R$ 440, o que representa um incremento de 66%.
Continuidade das mobilizações
A campanha salarial segue nas Associações
Docentes, principalmente, após o governo não apresentar nenhum plano de
recomposição na última reunião realizada no dia 24 de maio. Sem qualquer
sinalização que aponte para um cenário de recomposição, o Fórum das ADs
orientou pela realização de uma rodada de assembleias para apreciação do indicativo
de greve pela base.
Na Adufs, a Assembleia está
marcada para o dia 04 de junho, próxima terça-feira, às 16h45, no Auditório 3
(Mód. 4), com a seguinte pauta:
1. Informes;
2. Eleição de delegadas(os) e
observadoras(es) do 67º Conad, em Belo Horizonte (MG);
3. Campanha Salarial;
3.1 Indicativo de greve;
4. O que ocorrer.
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