15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
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Imagem: ANDES-SN
A diretoria do ANDES-SN divulgou uma nota
direcionada à categoria docente, na qual conclama professores e professoras a
"votar em Lula para derrotar Bolsonaro nas ruas e nas urnas!". O
posicionamento sobre o segundo turno da eleição para Presidente da República se
dá diante da gravidade do momento. O documento destaca que o conjunto da obra
de Bolsonaro-Mourão à frente da Presidência é dos mais nefastos da história do
nosso país: constantes ataques à educação pública, às ciências, ao conhecimento
e às liberdades democráticas; degradação das condições de vida da classe
trabalhadora; incentivo à destruição dos biomas brasileiros, especialmente da
floresta amazônica e seus povos; ataques machistas, racistas, xenofóbicos,
capacitistas e LGBTQIAP+fóbicos; pauperização e fome da população, com 33 milhões
de pessoas sem ter o que comer; além das 686 mil mortes por Covid-19.
" O que temos agora não é mais a ameaça
de fascismo como se apresentava em 2018, e sim a confirmação, a legitimação do
projeto fascista em curso no Brasil. É muito grave imaginar que as ações do
Bolsonaro que foram devastadoras para a vida em suas mais diversas dimensões
possam ser aprovadas por quase metade dos eleitores no primeiro turno",
afirma Rivânia Moura, presidenta do ANDES-SN. A diretoria do Sindicato Nacional
afirma que se posiciona pelo voto em Luiz Inácio Lula da Silva no dia 30
de outubro, pois entende que o contexto eleitoral impactará nas condições de
luta, de existência dos Sindicatos. "Chamar o voto no Lula nesse momento
significa a defesa intransigente da democracia, significa a possibilidade de
continuar existindo enquanto sindicato e significa também compreender que é no
campo democrático que as próximas lutas devem ser travadas", explica a
presidenta do ANDES-SN.
A nota conclui reafirmando a defesa da autonomia e da independência do Sindicato Nacional frente a partidos e afirma que a entidade e sua base permanecerão em luta, defendendo as pautas da categoria docente e da classe trabalhadora. "Não estamos abrindo mão da nossa autonomia e independência de classe, continuamos com nossas pautas de reivindicações, com a defesa do nosso projeto de educação pública que, inclusive, sintetizamos na carta enviada aos presidenciáveis e sendo guiado pelas decisões da nossa base. Temos a certeza de que o ANDES-SN vai continuar firme na luta contra qualquer retirada de direito, contra qualquer proposta de reforma administrativa que quebre nas costas dos trabalhadores e trabalhadoras, contra toda e qualquer medida que ataque a educação pública. Continuaremos nas ruas, mobilizando nossa categoria e construindo a unidade na luta para enfrentar retrocessos em qualquer governo", acrescenta Rivânia.
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