15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Manifestação ocorreu nos três turnos
Docentes e estudantes da Uefs somaram-se aos
protestos, na quinta-feira (9), contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
206/19. A mobilização começou com panfletagem no pórtico da universidade e
passagem no campus para diálogo com a comunidade acadêmica, pela manhã, e continuou
com ato público em frente à Prefeitura de Feira de Santana, à tarde. À noite,
um carro de som circulou pelo campus denunciando os prejuízos da proposta. Neste
dia, manifestações ocorreram em todo o país. A PEC dá nova redação ao artigo 206
da Constituição Federal, para dispor sobre a cobrança de mensalidades dos
alunos nas universidades públicas.
São muitos os perigos da PEC, pois não
especifica os critérios para a determinação do público-alvo, recorte de renda e
nem como será feita a cobrança. Além disso, se aprovada, deve ampliar o
sucateamento das universidades públicas ao transferir o papel de gerar renda
para custeio para as próprias instituições. As universidades brasileiras já são penalizadas por contínuos estrangulamentos orçamentários impostos pelos
governos. Em 2022, por exemplo, o orçamento para a educação é R$740 milhões
menor do que foi em 2021. Uma das consequências desastrosas deste processo será
o favorecimento do processo de privatização do ensino superior.
A quem a proposta agrada
A Proposta de Emenda à Constituição 206/19
agrada à base do presidente Jair Bolsonaro e entrou na pauta de discussões no
país após o avanço na tramitação de uma proposta do deputado General Peternelli
(PSL-SP) na Câmara. O assunto foi colocado em pauta na Comissão de Constituição
e Justiça, mas foi retirado após o texto ser alvo de protestos. Houve acordo
entre os parlamentares de que a PEC só será votada após as eleições em outubro.
Lamentavelmente, a ideia ecoa junto a outros gestores, como é o caso do
governador da Bahia, que já declarou que a cobrança de mensalidade nas
universidades públicas a estudantes com condição de pagá-la não deve ser
tratada como tabu.
A diretoria da Adufs defende a mobilização da sociedade para pressionar os deputados a arquivarem a matéria que ameaça a gratuidade da educação pública superior. Nessa perspectiva, apoia o protesto Ocupa Brasília, a ser realizado na próxima terça-feira (14), na capital federal. Além da luta contra a tentativa de cobrança de mensalidade nas universidades, estão na pauta do ato da semana que vem a defesa dos serviços públicos, da reposição salarial, contra as tentativas de privatização do governo Bolsonaro, os cortes na educação e a ameaça à soberania nacional. Os manifestantes também cobrarão a revogação da Emenda Constitucional 95 (do Teto dos Gastos) e a derrubada da PEC 32/2020, da contrarreforma Administrativa. O ato será realizado por diversas entidades do setor da Educação, em conjunto com demais categorias do funcionalismo e empresas estatais.
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