15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
Como vai funcionar?A partir do dia 15/09 – o sistema estará aberto para pré-inscrição (cadastro dos dados) no site da Races.De 16 a 19/09 – você deve levar 5kg de alimentos (arroz ou ...
Ainda no dia 1º de março, antes do retorno presencial, representações estudantis e alguns docentes reunidos já haviam se posicionado sobre a ampliação da demanda como as entradas de estudantes pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) que ocorreram durante o período de aulas remotas. Os/As estudantes emitiram uma nota coletiva pedindo esclarecimentos sobre o funcionamento do RU com o retorno à presencialidade. A nota que atenta para os perigos do contágio tanto no ambiente interno, quanto no externo, devido à quantidade de pessoas que aguardam para acesso ao restaurante, ressalta também que existem outros problemas, inclusive em relação à qualidade dos alimentos ofertados que precisam ser corrigidos independentemente do contexto pandêmico.
A Administração Central da Uefs, por sua vez, divulgou uma cartilha contendo informações detalhadas sobre o funcionamento do RU e orientações de segurança para diminuir o tempo de permanência nas áreas interna e externa, bem como incentivar o distanciamento e o processo contínuo de higienização das mãos. Além disso, na segunda-feira (21), a Assessoria de Comunicação da universidade divulgou a retomada das obras, ainda neste mês de março, para a ampliação do RU. Segundo a publicação, as obras não irão interferir no funcionamento do Restaurante e deve ser concluída em um prazo de 180 dias, com o aumento da capacidade de oferta do atendimento.
Apesar dos anúncios de obras e dos protocolos informados, para Pedro Henrique Lima, estudante do curso de geografia e membro da comissão gestora do Diretório Central dos Estudantes – que está em processo de organização para novas eleições – o RU, neste momento, não se configura como um espaço seguro: “Nesse retorno presencial muito foi falado sobre a questão da segurança, mas a verdade é que, na prática, não vemos isso. Muito menos no sentido de estratégias para a diminuição das filas e planejamento para se organizar com agilidade a distribuição dos alimentos. Uma das coisas essenciais para esse retorno deveria se pensar como serão as filas, como reduzir elas, como conseguir pensar formas práticas e rápidas no sentido de planejamento para os estudantes não ficarem horas se expondo ao vírus e ao sol pós/pré-aula”, afirma.
O estudante informa ainda
que faltam itens de higiene e demarcação dos espaços para promover um
distanciamento mínimo: “As filas estão maiores do que nunca, não havia os
sabonetes líquidos que tinham na primeira semana para higienização das mãos e
as demarcações de assentos para segurança também já não existem”, explica o
estudante, que acrescenta ainda a
importância do RU como espaço político conquistado através de luta do movimento
discente e que deve ser assegurado, garantindo melhores condições de
permanência para os/as estudantes. “O bandejão é uma conquista histórica da
luta do movimento estudantil. É necessário defendermos e reivindicarmos essa
pauta para que não se perca essa conquista mas, sim, consigamos, através da
luta, melhorar sua estrutura, ampliar os números das cotas e manter o preço
popular para todos!”, conclui.
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