Confira a programação da Adufs no Novembro Negro da UEFS
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Em 2020, os gastos com o
pagamento de juros e amortizações da Dívida Pública brasileira atingiram a
assombrosa soma de R$ 1,381 trilhão, quantia 33% superior ao valor gasto em
2019. Os dados são do levantamento feito pela Auditoria Cidadã da Dívida a
partir dos dados oficiais do governo federal do Orçamento executado
(efetivamente pago). Segundo a entidade, o valor representa 39,08% de todo o
orçamento no país, que privilegiou principalmente grandes bancos e
especuladores nacionais e estrangeiros. Para 2022, o governo prevê R$ 2,4
trilhões para pagamento de juros e amortizações da Dívida Pública federal.
O gráfico produzido pela
Auditoria, que escancara a desigualdade na distribuição de recursos federais, revela
que enquanto o país empenha quase 40% de toda sua arrecadação para pagar a Dívida,
áreas essenciais ficam com repasses muito menores, até ínfimos. São: Saúde (4,26%),
Educação (2,49%), Auxílio Emergencial (8,29%), Ciência e Tecnologia (0,17%),
Saneamento (0,02%), Habitação (0,0001%), Cultura (0,01%) e Direitos e Cidadania
(0,02%).
A entidade conclui por
reafirmar a necessidade urgente de haver uma auditoria da dívida brasileira e a
suspensão imediata dos mecanismos que só fazem aumentar o endividamento público
de forma fraudulenta para privilegiar bancos e especuladores. Está comprovado,
mais uma vez, que essa Dívida, gerada a partir de mecanismos fraudulentos e
ilegais, é uma das principais razões para o estrangulamento das contas públicas
no país e da falta de dinheiro para áreas essenciais como Saúde e Educação.
Para garantir as demandas e reivindicações dos trabalhadores e mais pobres é
preciso acabar com essa sangria dos recursos do país. A CSP-Conlutas defende a
suspensão e o não pagamento dessa dívida fraudulenta, bem como o fim de medidas
como a Emenda Constitucional 95, do Teto de Gastos.
Fonte: CSP-CONLUTAS, com edição.
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