Paletada dificultosa: uma história do Estatuto do Magistério
A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção”, no qual estamos vivendo, é a regra.Walter BenjaminClóvis Ramaiana Oliveira[1][2]Na edição do dia 26 de julho de 2000, ...
Imagem: Fonasefe
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32,
conhecida como Reforma Administrativa, foi aprovada na comissão especial da
Câmara dos Deputados no dia 23 deste mês, após manobras da base do governo. A
votação no Plenário será em breve. Cada dia torna-se decisivo para dialogar com
a população sobre a importância de todos se colocarem contra a proposta e para
pressionar os parlamentares a rejeitá-la, principalmente diante do temor destes
de sofrerem represálias nas urnas eletrônicas em 2022 por autorizar mais esse
ataque à população.
Há alguns meses, os servidores públicos
federais, estaduais e municipais intensificaram a denúncia e a cobrança aos
parlamentares pela rejeição da PEC. Dezenas estiveram em Brasília acompanhando
a tramitação do documento. Paralelamente, continuam com as mobilizações nas
ruas e na internet contra mais este ataque. A pressão surtiu efeito, o que fez
com que a votação fosse adiada e o parecer alterado algumas vezes.
É importante que a população junte-se aos servidores
nesta luta e pressione os deputados em seus estados. Na Bahia, os
deputados federais são: Pastor Sargento Isidório (AVANTE), Otto Alencar
Filho (PSD), Bacelar (PODE), Profa. Dayane Pimentel
(PSL), Jorge Solla (PT), Afonso Florence PT, Zé Neto (PT), Antonio Brito (PSD),
Alice Portugal (PC do B), Caetano (PT), Waldenor Pereira (PT), Valmir Assunção
(PT), Ronaldo Carletto (PP), Josias Gomes (PT), Marcelo Nilo (PSB), Daniel
Almeida (PC do B), Cacá Leão (PP), Sérgio Brito (PSD), Lídice da Mata (PSB),
Claudio Cajado (PP), Elmar (DEM), Adolfo Viana (PSDB), Mário Negromonte Jr
(PP), Pelegrino (PT), José Nunes (PSD), Marcio Marinho (PRB), Felix Mendonça
(PDT), Arthur Maia (DEM), João Bacelar (PR), João Roma (PRB), Paulo Azi (DEM),
Jose Rocha (PR), Leur Lomanto Jr (DEM), Uldúrico Júnior (PPL), Alex Santana
(PDT), Igor Kannario (PHS), Pastor Abilio Santana (PHS), Tito (AVANTE) e
Raimundo Costa (PRP).
Entre os ataques previstos na PEC 32 estão a
contratação e parceria com empresas do setor privado e organizações sociais
para gestão dos serviços públicos; a possibilidade de contratação de servidores
temporários por dez anos para a Saúde, Educação, Segurança Pública e todas as
áreas que não sejam carreiras consideradas típicas de Estado, incluindo os
cargos de gestão; e o fim da estabilidade dos servidores. A proposta também
permite a redução de salário e jornada de trabalho em 25% e a extinção de
cargos e demissões de servidores dos cargos considerados obsoletos.
A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção”, no qual estamos vivendo, é a regra.Walter BenjaminClóvis Ramaiana Oliveira[1][2]Na edição do dia 26 de julho de 2000, ...
Depois de mais de 70 dias sem mesa de negociação, o Governo do Estado reuniu com o Fórum das ADs na tarde desta terça-feira (29) para deliberar sobre a pauta das promoções docentes. O governo ...
Para encerrar a série de entrevistas do Julho das Pretas, a Adufs conversou com a professora Gracinete Bastos, do Departamento de Ciências Exatas (DEXA/UEFS), que também é integrante do Grupo de ...
Para somar nas homenagens do Julho das Pretas da Adufs, que destaca as trajetórias de docentes negras, trazemos o depoimento da professora Elizete Silva, decana do Departamento de Ciências Humanas ...