Adufs participa de Aula Magna da UEFS
Nesta quinta-feira, 07 de agosto, aAula Magna do semestre 2025.2 da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) teve como tema ''Democracia brasileira sob a perspectiva de gênero: ...
Em contrapartida ao discurso apelativo e midiático sobre a necessidade de enxugar a máquina pública e conter gastos para aprovar a Reforma Administrativa, Bolsonaro pode sancionar nesta sexta-feira (11) o projeto enviado pela Congresso que prevê a anulação do pagamento de cerca de R$1 bilhão de reais em dívidas tributárias das igrejas, acumuladas através de multas aplicadas pela Receita Federal.
Apesar de serem beneficiadas com a isenção de impostos, as igrejas devem pagar benefícios como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a contribuição ao INSS, o que não vem sendo feito por muitas delas. A sonegação desses e outros impostos relativos às contribuições previdenciárias sobre as remunerações pagas, renderam a dívida exorbitante de cerca de R$ 1bilhão.
O deputado federal David Soares (DEM-SP), filho do bispo evangélico R. R. Soares, fundador e líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, foi o responsável por incluir o perdão à dívida das Igrejas no projeto de Lei 1.581/2020 que inicialmente previa apenas a regularização de descontos em pagamento de precatórios (valores devidos depois de sentença definitiva na Justiça).
Segundo os dados da Procuradoria Geral da Fazenda, somente a igreja de R.R. Soares acumula uma dívida no valor total de R$ 37,8 milhões. É preciso lembrar que R.R Soares junto a sua Igreja Internacional da Graça de Deus é um dos grandes aliados do presidente para assegurar o “voto evangélico”. A proposta do deputado David Soares, se sancionada por Bolsonaro será uma vitória em família. O que não surpreende, já que o presidente tem sistematicamente reforçado com ações que o seu governo atua em benefício da família, desde que esta seja a dele ou de seus aliados. Esta não seria, porém, a primeira vez que o presidente favoreceria as relações com a igreja, em dezembro do ano passado ele sancionou a lei que libera os templos de pagarem o ICMS por 15 anos.
Uma vez vetada, no entanto, a ação não representará qualquer aceno do governo ao bom senso. A pressão que Bolsonaro vem sofrendo por seus próprios aliados para vetar a medida pode justificar tal ato que, provavelmente, será utilizado posteriormente em mais uma discurso falacioso de preocupação com as reais necessidades do país.
Nesta quinta-feira, 07 de agosto, aAula Magna do semestre 2025.2 da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) teve como tema ''Democracia brasileira sob a perspectiva de gênero: ...
O governo dos Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, anunciou a aplicação de uma sobretaxa de 40% sobre os produtos brasileiros exportados ao país, que já estavam sujeitos a uma tarifa ...
No dia 14 de agosto, quinta-feira, haverá a segunda plenária do Plebiscito Popular: Por um Brasil mais justo!O evento ocorrerá no Auditório 3, do Módulo 4, às 09 horas com a pauta Conjuntura ...
Na última semana, docentes temporárias(os) contratados por meio Regime Especial de Direito Administrativo (REDA) pelo município de Feira de Santana, realizaram um protesto em frente à Secretaria ...