15/09: Inscrições abertas para a 5ª Volta da UEFS
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Nesta sexta-feira (8), data na qual se comemora o Dia Internacional da Mulher, representantes de diversas entidades, movimentos sociais e centrais sindicais farão uma mobilização no Centro de Feira de Santana. A concentração está marcada para às 8h, na praça do Nordestino. A diretoria da Adufs convida docentes, estudantes e técnico-administrativos da Uefs a comporem as atividades. Conhecido como 8M, os protestos acontecerão em todo o país.
Nas ruas de Feira de Santana, os manifestantes ressaltarão a luta das mulheres contra a retirada de direitos, agravada ainda mais com a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República, o feminicídio, a violência e o projeto de Reforma da Previdência. Para esta data está sendo preparada uma Greve Internacional de Mulheres.
Também está na pauta do protesto a luta por justiça pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes, que completará um ano em 14 de março. Os mandantes e assassinos de ambos ainda não estão presos e o crime segue sem resolução. A vereadora carioca será lembrada nas manifestações de todo Brasil por sua defesa intransigente dos direitos das mulheres.
Em Salvador a concentração será às 13h, na Praça da Sé. No Brasil, há confirmação de atos em, ao menos, 16 cidades.
Breve história
Em 8 de Março de 1917 foi realizada uma manifestação de tecelãs e costureiras russas de São Petersburgo, que protestaram contra a fome e contra a I Guerra Mundial. O ato foi considerado como um dos estopins da Revolução Russa, que ocorreu no final daquele ano.
Em 1921, em Moscou, a 1ª Conferência de Mulheres Comunistas fixou o 8 de Março como data unificada em honra às operárias de São Petersburgo. A data foi, em seguida, adotada pelos movimentos de mulheres de todo o mundo.
Carnaval
Na última segunda-feira (4) os docentes das Universidades Estaduais da Bahia (Ueba) participaram do Carnaval de Salvador. A categoria levou às ruas, através da irreverência do bloco Mudança do Garcia, a pauta de reivindicações. Portando cartazes, faixas, abanadores, camisas e pirulitos, os professores reforçaram a luta em defesa da educação pública superior, dos direitos trabalhistas e contra os ataques do governo Rui Costa.
Nas peças usadas e distribuídas no circuito da folia momesca, os docentes denunciaram o congelamento nos salários, o contingenciamento no orçamento das universidades, o ataque ao Planserv, à aposentadoria, à carreira e à dedicação exclusiva, além de exigirem mais recursos para as Ueba. O Garcia é um dos mais antigos e tradicionais bairros de Salvador, localizado no Centro da cidade, ao lado do Campo Grande, onde fica o Circuito Osmar, um dos sítios oficiais da festa momesca.
O Carnaval deste ano foi o que mais ressaltou conteúdos políticos. Em diversas regiões do país, os foliões levaram às ruas denúncias e pautas de diversas categorias, revelando para um número maior de pessoas as atrocidades cometidas contra os segmentos marginalizados da sociedade, como os índios, negros, pobres e a população LGBT.
Fotos: Ascom Aduneb
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