Paletada dificultosa: uma história do Estatuto do Magistério
A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção”, no qual estamos vivendo, é a regra.Walter BenjaminClóvis Ramaiana Oliveira[1][2]Na edição do dia 26 de julho de 2000, ...
Os prejuízos causados à Uefs em função do Parecer (nº 034/2018) da Procuradoria Geral do Estado (PGE) que impede a nomeação dos aprovados nos concursos públicos realizados pela universidade foram denunciados à população de Feira de Santana, nesta quarta-feira (18), em protesto realizado em frente à Prefeitura Municipal. A resistência ao documento, rechaçado de forma coletiva pelos docentes, estudantes e técnico-administrativos, ganhou o apoio de outras categorias de trabalhadores que passavam pelo entorno do Paço Municipal. A manifestação teve ampla cobertura da imprensa da cidade.
Faixas, cartazes, camisas, ventarolas, adesivos, carro de som, utilizados pelos manifestantes como instrumento de luta, aumentaram a visibilidade do protesto contra a proposta do governo Rui Costa que, já no próximo semestre, pode inviabilizar a formatura de alguns alunos e, no caso de Psicologia, a continuidade do curso. A presença da Fanfarra Maravilha no ato público deu ainda mais força à voz dos presentes ao local. Nesta quarta-feira (18), conforme deliberação da assembleia, os docentes paralisaram as atividades acadêmicas.
Pórtico
Na terça-feira (17), professores, estudantes e técnico-administrativos fizeram uma panfletagem no pórtico da Uefs para alertar a comunidade interna sobre os desastrosos reflexos da indecorosa proposta de Rui Costa. O acesso de veículos ao campus foi interrompido por alguns minutos de forma constante.
Por conta do Parecer, cerca de 180 turmas de alunos da Uefs devem ficar sem docentes no segundo semestre deste ano. Serão 60 professores e 72 técnico-administrativos e analistas universitários aprovados nos concursos públicos realizados pela universidade, previamente autorizados pelo governo estadual, que não serão nomeados.
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