Eleições Andes-SN: Votação ocorre nos dias 07 e 08 de maio
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A diretoria da ADUFS vem a público manifestar total apoio aos trabalhadores e trabalhadoras dos Serviços de Limpeza da UEFS, que estão em greve por tempo indeterminado por conta do atraso no pagamento dos salários, vale-transporte e auxílio-alimentação.
Tal situação tem sido recorrente na universidade, deixando pais e mães de família na incerteza do recebimento daquilo que é seu de direito. A diretoria da Adufs, desde o início da atual paralisação, esteve presente junto aos trabalhadores e trabalhadoras, solidarizando-se com a situação, colocando-se disponível e apoiando o movimento. Assim como em todas as mobilizações dos trabalhadoras(es) terceirizadas(os) ocorridas, como limpeza, manutenção predial, jardinagem, telefonia e segurança.
O que vivenciamos é decorrente da política do governo estadual, que tem imposto às Universidades Estaduais da Bahia o estrangulamento orçamentário, a precarização das condições de trabalho, o ataque à autonomia, o desrespeito às leis trabalhistas e o congelamento dos nossos salários.
É importante resgatar que a Adufs e o ANDES – Sindicato Nacional sempre foram contrários à terceirização, já que essa modalidade de contrato representa a superexploração do trabalho para garantir maiores lucros aos empresários, além de um duro ataque aos direitos trabalhistas e à organização dos trabalhadores.
Após sanção da Lei 13.429, em março de 2017, a terceirização foi autorizada em atividades fim. Com a aprovação da PEC dos gastos, em dezembro de 2016, e a contra reforma trabalhista, em 2017, temos, em linhas gerais, uma maior fragmentação da classe trabalhadora, o que impede sua atuação coletiva para a melhoria das condições de trabalho e de vida.
O que presenciamos cotidianamente na Uefs é isso: dificuldade dos trabalhadores se organizarem, reduções e recorrentes atrasos nos salários, além do não usufruto de direitos básicos, como férias. Há trabalhadores que não gozam férias há mais de cinco anos!
Por outro lado, desde a greve docente de 2015, a Adufs vem cobrando do Fórum de Reitores e da Administração da Uefs um posicionamento mais firme frente à grave situação orçamentária imposta pelo governo estadual. É importante que o Fórum de Reitores reforce as pautas da comunidade acadêmica relativas ao percentual mínimo de 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI) para as Ueba, 1% da RLI para permanência estudantil, bem como a defesa dos direitos dos professores e técnicos, que são retirados cotidianamente pelo governo.
Por isso, a ADUFS insta a administração central da UEFS a envidar todos os esforços para resolver a situação das(es) trabalhadoras(es) terceirizadas(os) de forma URGENTE e avaliar a suspensão das atividades acadêmicas por conta da greve.
Diretoria da Adufs – Seção Sindical do ANDES – Sindicato Nacional
Feira de Santana – Ba, 22 de maio de 2018
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