Adufs participa de Aula Magna da UEFS
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Em uma atitude no mínimo inusitada, se não fosse a deflagração da greve nas quatro Universidades Estaduais da Bahia (Ueba), o governo Rui Costa entrou em contato com a coordenação do Fórum das ADs, na tarde de sexta-feira (8), convocando para uma reunião na próxima segunda-feira (11), às 10h, na Secretaria das Relações Institucionais (Serin). O que também pareceu estranho foi a garantia das presenças dos mesmos representantes que em encontro realizado com os professores, em 24 de abril, informaram não ter outra data disponível para receber a categoria, a não ser no dia 19 deste mês.
Mesmo indignado com a falta de respeito do governo, que parece negligenciar a pauta de reivindicações protocolada no dia 9 de dezembro do ano passado, o Fórum das ADs garantiu presença na reunião. Ao final do encontro, o Fórum das ADs irá se reunir na Aduneb para avaliar o debate com os representantes das secretarias estaduais e discutir os próximos passos da luta.
Ao invés de atender pleito dos professores, o governo prefere tentar desconstruir o movimento grevista, afirmando, em discurso oficial, que ampliou em mais de 145% o valor da verba das quatro Ueba entre 2007 e 2015. No entanto, não esclarece que o aumento é resultado da ampliação da folha de pessoal, que também cresce com o processo de expansão das universidades. Além disso, age levianamente ao afirmar, também em nota oficial, que a contratação de professores substitutos é uma reivindicação da categoria.
“Não somos contrários à contratação de professores substitutos, mas à precarização do seu trabalho. O governo deve autorizar a realização de concurso para preenchimento do quadro efetivo de servidores”, disse Elson Moura, diretor da Adufs. Por enquanto, espera-se o cumprimento do anúncio de suplementação no valor de R$ 6 milhões para a promoção e progressão dos professores efetivos.
O MD não abrirá mão da luta em defesa da educação pública, gratuita, de qualidade socialmente referenciada. Por isso, reivindica 7% da Receita Líquida de Impostos (RLI), o que significa mais de R$ 510 milhões a mais do que o valor previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada na Assembleia Legislativa para 2015. Também estão na pauta, a revogação da lei 7176/97; ampliação do quadro de vagas para professores e a desvinculação das classes; respeito aos direitos trabalhistas dos docentes; aumento nos incentivos do Estatuto do Magistério Superior; além do pagamento do reajuste linear com reposição integral da inflação.
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