Plantões do Jurídico no mês de julho ocorrerão no formato remoto
Na próxima terça-feira, 08 de julho, o plantão da Assessoria Jurídica será no formato remoto. Em virtude do recesso do semestre, os demais plantões também serão realizados nesse ...
O 4º Congresso da CSP-CONLUTAS terminou domingo (6) com a aprovação das bandeiras de luta para o próximo ano e da proposta que prevê a ampliação da política da paridade de gênero para as Secretarias Executivas Estaduais. Também foram encaminhadas moções e definido o posicionamento contrário ao imposto sindical. O encontro, que começou na última quinta-feira (3), ocorreu em Vinhedo (SP). Representaram a Adufs o diretor Fábio Dantas e os professores Gracinete Souza e Gean Santana.
Entre as ações para o próximo ano está unificação da luta entre as diversas categorias da classe trabalhadora. A plenária ainda aprovou 11 moções internacionais e 30 nacionais de apoio às lutas, greves, repúdio às perseguições, entre vários temas. Também foi encaminhado que todos os relatórios e propostas de resoluções discutidas nos setoriais serão debatidos na primeira reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas, a ser realizada em breve. Essas propostas de resoluções garantem o perfil de independência, classismo, internacionalismo e sindical e popular da CSP.
Ao final, a Comissão de Organização ressaltou que o 4° Congresso encerrou-se vitorioso, com a participação de quase 2.300 pessoas, durante quatro dias. Foram 1.592 delegados, 234 observadores, 59 convidados e 61 delegações.
Adufs
Em sua intervenção no setorial LGBT, o professor Gean Santana apontou a necessidade de realizar o 2° Encontro LGBT da CSP Conlutas e de ter mais espaços de formação sobre a temática LGBT com recorte classista.
Já Fábio Dantas, que participou do Congresso da CSP-CONLUTAS pela primeira vez, avaliou que “tivemos uma discussão efetiva sobre os rumos dos sindicatos e dos movimentos sociais, diante do recrudescimento dos ataques dos governos nas esferas federal, estadual e municipal. Outro ponto importante tratado no Congresso foi a tentativa de unificação da luta das categorias de trabalhadores para barrar os projetos governistas que atacam os direitos sociais da população. Portanto, o congresso aprovou a disposição da CSP-Conlutas de enfrentar os ataques de Bolsonaro/Mourão e avançar na construção da unidade da classe trabalhadora".
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